Como minha empresa deve lidar com a Crise?

Os discursos transparentes nunca foram tão necessários. Com a pandemia, fica cada vez mais difícil manter práticas que não estejam, de fato, alinhadas ao propósito de uma empresa. Mais do que campanhas criativas, agora é hora de cuidar e ser verdadeiramente solidária.

Em artigo publicado no Brazil Journal, José Galló, Presidente do Conselho das Lojas Renner, analisa que, para as empresas, o cenário atual de crise passa por quatro estágios: pânico, realidade, solidariedade e negociação. O empresário afirma que é fundamental a compreensão dessas fases para a tomada de decisões nesse momento de angústia e apreensão coletiva.

Confira as palavras de Galló na íntegra aqui

Pânico

Passado o pânico após o fechamento de indústrias, comércios e serviços, o empreendedor deve fazer a análise do contexto, levando em conta a realidade dos cenários científicos e econômicos com levantamento dos dados locais e também do mundo.

Solidariedade

Após passar por essas duas fases iniciais, chegamos à terceira e, talvez, mais relevante na pandemia: a solidariedade. Ser solidário em uma crise sanitária como a que estamos vivenciando, significa pensar de qual forma ajudar os seus colaboradores; ainda que a empresa tenha a necessidade de diminuir a produção; pensar nos clientes, encontrando as melhores soluções para manter o atendimento; ajudar as pessoas mais necessitadas, levando o discurso para além do papel e colocando as práticas de responsabilidade social da empresa em ação; e também entender as necessidades da própria empresa, além das pessoais, é claro.

E, por último, chega a fase da negociação. Como a sua empresa vai lidar com colaboradores, fornecedores e clientes? Aqui, começamos a falar sobre o chamado “novo normal”. Sim, a pandemia ainda não acabou, tampouco sabemos quando vai passar. Mas já temos uma certeza: a maneira de consumir já mudou. A transição para meios e práticas de consumo mais conscientes já acontecia, mas foi acelerada neste novo cenário.

Como nós agimos

Aqui na Mark sentimos todas essas fases; Desde o início das nossas atividades, estabelecemos a flexibilidade como um dos pilares da nossa empresa, tanto para nossos clientes como colaboradores.  Quando as medidas de isolamento social foram implementadas, foi necessário adaptar a nossa rotina, o atendimento sempre foi digital e a equipe passou a ser também. A Mark que já é digital lover só aumentou o uso do das ferramentas que sempre nos auxiliaram – Discord, Bitrix, Rocket Chat.

Com a equipe toda alinhada, assumimos o nosso compromisso em levar a tecnologia para cada vez mais empreendedores, otimizando e promovendo os negócios locais, e lançamos o programa “Juntos Contra o Corona”. Por meio desse projeto conseguimos entregar, de forma gratuita, dez sites para pequenos negócios em diversas regiões do país, do Rio Grande do Sul ao Acre.

Compreendemos o momento atual, (re)avaliamos o nosso portfólio de produtos e serviços: Lançamos a Loja Virtual por Assinatura. Desenvolvida por profissionais e com tudo que você precisa para vender online, inclui desde o domínio e a hospedagem até facilidades como a Sacolinha do Instagram e Gestão de Estoque. Tudo por R$69,90/mensal* para não comprometer o fluxo de caixa.

É preciso Responder, Retomar e Reimaginar na retomada do consumo, como recomenda a McKinsey & Company e nós assinamos embaixo.

Acesse o artigo da McKinsey aqui

O digital será o carro chefe do “novo normal”. No Brasil, a crise acelerou o processo de digitalização, com aumento de 40% nas compras pela internet desde que a pandemia começou por aqui, apesar do corte de gastos. Migrar para essa nova era, mais conectada, é inevitável. E é essencial manter-se transparente, com ideias alinhadas ao propósito do seu negócio.

Novos valores estão sendo pautados: prevenção e planejamento; (re) conexões afetivas, consumo consciente, sociedade e planeta antes dos desejos e necessidades pessoais.

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