TEF não é obrigatório se modernizar é: o que a NRF 2025 e o TEF tem em comum 

O que o Retail Big Show (NRF 2025) e o SEFAZ RS têm em comum? Um alerta para os lojistas: é a última chamada; o jogo do varejo mudou. “Game Changer” é o tema central da edição da NRF deste ano. Agora, você está se perguntando como a Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul entrou no meio disso. 

Pense nas suas últimas consultas com o seu contador: as regras mudaram um pouco, não é? Entrou em vigor o Decreto 56.670/2022, exigindo a vinculação do comprovante de pagamento com a NFC-e. E não, o uso do TEF é obrigatório para comércios gaúchos. Clique aqui para assistir o vídeo explicativo produzido pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul 

A obrigação é da “nota integrada”, ou seja, vincular cada comprovante com a sua devida NFC-e. Existem duas formas de fazer isso. Agora, você vai começar a entender como as tendências apontadas no maior evento de varejo do mundo estão diretamente relacionadas ao Decreto 56.670/2022 do RS. Para adequar a sua loja a obrigação fiscal você pode: 

Como funciona contratar TEF: 

TEF nada mais é do que um software que conecta o seu sistema de ponto de venda, o seu ERP, à sua adquirente e a maquininha do cartão. 

Essa integração pode ser feita por uma software house contratada para essa execução ou pela própria empresa do ERP. O custo disso varia bastante, mas geralmente gira em torno de mil reais. Tem também o custo mensal do sistema TEF (de 100 a 250 reais mensais) e o aluguel (em torno de R$90 mensais) ou compra do PinPad (R$900), além da mensalidade do sistema da loja (ERP) e demais ferramentas que utilize na operação. 

O resultado disso é um custo a mais para a sua loja sem nenhum ganho operacional. É simplesmente pagar se adequar. 

Alternativa para TEF: Smart POS (Point of Sale)

Ter um Smart POS é ter a maquininha de cartão smart vinculada ao sistema da loja. Para isso, os lojistas baixam o app da Mark na maquininha e pronto, todas as vendas registradas ali são em conformidade com o Decreto 56.670 sem precisar de TEF. É simples, assim como baixar um aplicativo da apple store ou google play no celular. 

Um dos tópicos abordados na NRF 2025 foi, justamente, a importância de reduzir a fricção dos pagamentos. As gigantes do varejo investem em tecnologias Just Walk Out, self-checkout, cashless payments e sistemas com o uso da palma da mão. Mas não é preciso ir tão longe; repaginar a arquitetura da loja, eliminando os tradicionais balcões, já contribui para a fluidez da compra. Convenhamos que o modelo antigo, em que os clientes ficam parados numa fila para passar os produtos e pagar, quebra qualquer experiência de marca, né? As comitivas do Sebrae RS e Sindilojas Porto Alegre participaram de visitas técnicas nas principais flagships de Nova York, e o Smart POS integrado foi unânime. Essa substituição de periféricos é também mais interessante, ao diminuir o CAPEX para vestir a loja. Sem contar o ganho de flexibilidade ao adaptar a capacidade de atendimento com a demanda da loja; basta simplesmente logar em mais um dispositivo e atender.

A realidade é que TEF não é obrigatório; se modernizar é. Que tal transformar a obrigação fiscal em um investimento de infraestrutura para a sua loja? Está na hora de colocar em prática os aprendizados da NRF 2025!

O primeiro passo é entender (de vez) que o jogo do varejo mudou, e isso não é só dentro da NRF ou nos EUA. Isso significa que os pequenos e médios varejistas brasileiros precisam se conscientizar de que ter um sistema que simplesmente funciona não é o suficiente; ele pode atender às obrigações legais, mas limita a eficiência operacional e reduz seus ganhos. Para conseguir aplicar os aprendizados da NRF 2025 (FBV, Gramado Summit ou qualquer outro evento de tecnologia e marketing para varejo), os lojistas precisam de tecnologia.

A forma de comprar, a tal jornada de consumo, mudou; tudo é uma rede de anúncios e todos somos canais. A realidade é phygital. Isso não significa que todos os negócios têm que estar em todos os canais/plataformas. O apelo da NRF 2025 é sobre ter uma experiência única de marca em qualquer que seja o canal. Todo o ciclo da jornada de compra tem que fechar; isso implica em questões logísticas muito mais complexas. Fica inviável para o varejo, especialmente dentro do contexto brasileiro de PMEs, administrar os diversos sistemas necessários para operar uma loja nos padrões de comércio esperados (e multiplicar o problema ao adicionar mais unidades). Por isso, o destaque da NRF 2025 para o Unified Commerce transcende a visão de omnichannel e cria uma experiência única com a marca, de ponta a ponta. É o que a Mark faz: somos o back office do varejo, entregamos uma infraestrutura de comércio unificado (Unified Commerce). Ou seja, a central de vendas, atendimento, estoque, pagamentos, automações, obrigações legais e automações do seu negócio.

E aí, vai só acompanhar a NRF ou finalmente colocar em prática?

Entra em contato com nosso time e diz que veio desse post; assim, você vai ter ainda mais um motivo para começar a migração 😉 

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