Apesar do ceticismo do passado, com as adversidades da crise sanitária e econômica que assolou o mundo a partir de 2020, os lojistas que sobreviveram às turbulências já não questionam mais a importância da tecnologia para a competitividade e continuidade das suas operações. O desafio do varejo em 2024 é na verdade como utilizar a tecnologia; como utilizar todos os recursos tecnológicos disponíveis de forma efetiva e eficaz, como, de que forma aproveitar todos os recursos e fazer valer a pena os investimentos.
Os varejistas brasileiros precisam ser criativos em 2024, trabalhando com uma estratégia que combine on e off em todo processo de construção da marca, relacionamento com clientes e processo de compra. A experiência de compra transcende a simples aquisição de produtos ou serviços e agora trata-se de uma experiência interativa, envolvente e altamente personalizada. Diante dos avanços de automação, da consolidação das compras omnichannel e do crescimento exponencial do comércio on-line, uma certeza é que as inovações nessas áreas vão acelerar o ritmo e se tornar cada vez mais interessantes.
Para atender as necessidades do mercado consumidor, que vive uma realidade phygital, as três grandes tendências que irão conduzir o varejo e o comércio em 2024 são a Hiper Personalização, Omnichannel e os Serviços Complementares.
Hiper Personalização
Já pensou chegar numa loja e ser recebido com sugestões de produtos exatamente do seu gosto, como se a loja tivesse reproduzindo suas pastas do Pinterest? Que todo mundo gosta de se sentir lembrado já sabedoria popular, a grande novidade é poder proporcionar experiências únicas em operações massivas, é exatamente isso que os dados proporcionam.
A hiperpersonalização é a utilização de dados para analisar o comportamento dos consumidores e sugerir aquilo que tem maior probabilidade de encantá-lo. Não é à toa que a hiperpersonalização é a bola da voz, como resistir a recomendações baseadas única em você mesmo?
É uma estratégia que pode parecer simples, afinal é aplicar aquilo que há muito tempo donos de pequenos comércios já faziam: realmente conhecer cada cliente. A questão aqui é fazer isso em grande escala e com alto grau de assertividade, proposta possível apenas para máquinas e para isso se faz uso de Inteligência Artificial e Machine Learning em cima de muitos dados.
Omnichannel
O maior erro dos varejistas é acreditar que ser omnichannel é uma escolha, quando na verdade é uma condição necessária para estar no jogo mercadológico. Atenção, isso não quer dizer que você precisa investir numa operação de e-commerce, apenas que você precisa usar todos os recursos do digital para impulsionar o seu negócio e é exatamente isso que uma estratégia verdadeiramente omnichannel se propõe.
O omnichannel transformou a interação entre marcas e consumidores, permitindo que se tenha uma jornada de compra completa, ágil e sem interrupções, independente do canal. A palavra já entrega a que se propõe, integrar canais, “omni” significa “tudo ou inteiro” (latim), já “channel” vem do inglês “canal”.
Ser omnichannel é ter alinhamento de todos os canais de venda e comunicação, é preciso ter sincronia total, só que para realmente funcionar não pode ser fluido apenas para os clientes, a operação tem que ser unificada de ponta a ponta para quem administra. Do contrário, vira um caos interno, que logo estraga a fluidez da jornada do cliente e compromete a produtividade, a margem e a receita da operação.
Serviços Complementares
Aperfeiçoar a experiência do consumidor, deixar a jornada cada vez mais completa e gerar valor, é o grande objetivo, bem como o aumento da receita e da fidelização. Além de, na maior parte dos casos, permitir melhor margem que os produtos, com os serviços agregados, a marca entra em outro patamar. Fica evidente a necessidade de serviços complementares aos produtos comercializados.
A oferta de serviços no varejo é cada vez mais intensa e não se limita ao ato da compra no ponto de venda, tanto no e-commerce como nos momentos que antecedem a compra ou ainda no pós-venda, é possível e bastante recomendado, que se oferte serviços complementares a jornada de compra do consumidor. Afinal, clientes que se relacionam com o varejo por múltiplos pontos de contato tendem a converter e fidelizar mais, independente do canal utilizado.
O exemplo clássico brasileiro é de serviços financeiros em grandes lojas de vestuário, além do cartão da loja, a oferta de meios de pagamento próprios também passou a ser comum com exemplos como Mercado Livre e Magazine Luiza. Serviços complementares aos produtos, que podem ser recorrentes ou ainda resgatáveis em qualquer canal, definitivamente é uma tendência para varejistas de todos os portes. A lógica é obter mais dados próprios sobre os clientes para ser capaz de entregar ofertas e promoções relevantes.
Como aplicar?
Com software all in one, como a Mark, os lojistas têm o melhor da tecnologia para o comércio. A nossa plataforma permite que se tenha uma operação verdadeiramente omnichannel, hiperpersonalizada e completa com a comercialização de serviços complementares, que também podem ser administrados no mesmo painel.
Quais os benefícios para o varejo?
Clientes Mark tem um único painel para gerenciar toda a sua operação, não importa se tem uma loja ou cem unidades. Temos cases de empresas que substituíram mais de 6 sistemas pela Mark para ter mais eficiência operacional, oportunidades de venda, fidelização e retenção de clientes, logo gerar maior receita.